A mulher moderna existe??
É obvio para todos que hoje que a mulher impetra cada vez mais
seus objetivos profissionais, e com sua graça e delicadeza deixa o mercado de
trabalho mais airoso. Contudo ainda sofremos preconceito, a mulher poderosa
causa medo, e com isso por pura ignorância temos que lidar com certos “´pre
...conceitos”, creio que seja difícil para um homem que sempre viveu em um
mundo onde quem mandava era homem , que levava dinheiro para casa, quem saia
para trabalhar, agora com essa influencia feminina no mercado estamos brigando
de igual para igual com esses mesmos homens.
O mercado de trabalho ainda não esta pronto 100% para essa transformação, ainda
não esta preparado para ter mulheres e homens como iguais, porem já esta bem
avançado, com isso o que se pode reparar é que mesmo com todo os obstáculos as
mulheres vem se preparando e se dando cada vez melhor nessa selva.
O que desanima essa empreitada que todas tem que enfrenta
para almejar sucesso, é que nesse
mercado desproporcional uma mulher que faz o mesmo serviço que o homem ganha
até 30% a menos , segundo pesquisas realizadas recentemente pela revista Época Negócios, é difícil encarar o mundo dos
negócios sendo uma mulher , pois ele foi desenvolvido por homens, ainda sim acho errado que uma
mulher tenha que se masculinizar para se sentir
capaz de se adaptar, é na delicadeza de cada ato feminino que está a
salvação do mundo citando aqui uma escritora cearense que em alguma palavras
descreve exatamente o quanto o mundo ainda é machista e o quanto as mulheres
ainda vão ter que lutar, embora de já terem evoluído muito. Termino esse artigo
com as palavras de Heloneida Studart .
A mulher moderna
(...)Acho que só as mulheres podem desarmar a sociedade. Até
porque são desarmadas pela própria natureza. Nascem sem pênis, sem o poder
fálico, tão bem representado por pistolas, revólveres, punhais. Ninguém diz, de
uma mulher, que ela é espada. Ninguém lhe dá, na primeira infância, um fuzil de
plástico, como fazem com os meninos, para fortalecer sua virilidade. As
mulheres detestam o sangue, até mesmo porque têm que derramá-lo na menstruação
ou no parto. Odeiam as guerras, dos exércitos regulares ou das gangues urbanas,
porque lhes tiram os filhos. É preciso voltar os olhos para a população feminina
como grande articuladora da paz.
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